José J. Veiga nasceu no dia 2 de fevereiro de 1915, no Estado de Goiás, mais precisamente em um sítio entre as cidades de Corumbá e Pirenópolis. Veiga estudou humanidades no Liceu de Goiás. Com 20 anos de idade, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde realizou o curso jurídico na Faculdade Nacional de Direito. No ano de 1945, contratado pela BBC de Londres, José J. Veiga viajou à Inglaterra para, assim, trabalhar como comentarista e tradutor de programas para o português. Volta ao Brasil no ano de 1949 e retoma a profissão de jornalista, primeiramente trabalhando no jornal O Globo e, posteriormente, na Tribuna da Imprensa e Seleções do Reader’s Digest. Veiga estréia como escritor um pouco tarde, aos 44 anos, publicando contos no Suplemento Dominical do Jornal do Brasil. Em 1959, José J. Veiga foi ganhador do Prêmio Fábio Prado com seu livro de doze contos, Os cavalinhos de Platiplanto. Cabe mencionar, aqui, que o autor também foi ganhador, pelo conjunto de sua obra, da versão 1997 do Prêmio Machado de Assis, outorgado pela Academia Brasileira de Letras. (“Wikipedia, a enciclopédia livre”, disponível no site >http://pt.wikipedia.org/wiki/jos%c3%A9_j._veiga<).
O referido autor tem um número considerável de obras, dentre as quais pode-se citar: Os cavalinhos de Platiplanto (1959); A hora dos ruminantes (1966); A máquina extraviada (1967); Sombra dos reis barbudos (1972); Os pecados da tribo (1976); O professor burim e as quatro calamidades (1978); De jogos e festas (1980); Aquele mundo de Vasabarros (1982); Torvelinho dia e noite (1985); A casca da serpente (1989); Os melhores contos de J. J. Veiga (1989); O risonho cavalo do príncipe (1993); O relógio Belizário (1995); Tajá e Sua gente (1997) e Objetos turbelentos (1997). Vale lembrar também que José J. Veiga teve seus livros publicados nos Estados Unidos da América, Inglaterra, México, Espanha, Dinamarca, Suécia, Noruega e Portugal.
Por meio de seu trabalho, o autor foi considerado um estilista refinado, além de ter sido um grande contista brasileiro e um exímio tradutor do inglês. Sua obra foi chamada de “literatura fantástica”, apesar de o próprio autor nunca ter gostado desse enquadramento. A consagração do escritor e seu reconhecimento junto ao público vieram com as obras A hora dos ruminantes (1966) e Sombras de reis barbudos (1972), que tratam sobre a repressão político-social, lançadas na época da ditadura.
O lançamento de seus livros era sempre aguardado pelo público que, por sua vez, não era numeroso, mas seleto e cativo. (Tiro de letra, disponível no site >http://www.tirodeletra.com.br/critica_teoria/josej.veiga.htm). José J. Veiga veio a falecer no ano de 1999, no Rio de Janeiro, devido a um câncer no pâncreas e por motivos de complicações advindas de uma anemia.
O referido autor tem um número considerável de obras, dentre as quais pode-se citar: Os cavalinhos de Platiplanto (1959); A hora dos ruminantes (1966); A máquina extraviada (1967); Sombra dos reis barbudos (1972); Os pecados da tribo (1976); O professor burim e as quatro calamidades (1978); De jogos e festas (1980); Aquele mundo de Vasabarros (1982); Torvelinho dia e noite (1985); A casca da serpente (1989); Os melhores contos de J. J. Veiga (1989); O risonho cavalo do príncipe (1993); O relógio Belizário (1995); Tajá e Sua gente (1997) e Objetos turbelentos (1997). Vale lembrar também que José J. Veiga teve seus livros publicados nos Estados Unidos da América, Inglaterra, México, Espanha, Dinamarca, Suécia, Noruega e Portugal.
Por meio de seu trabalho, o autor foi considerado um estilista refinado, além de ter sido um grande contista brasileiro e um exímio tradutor do inglês. Sua obra foi chamada de “literatura fantástica”, apesar de o próprio autor nunca ter gostado desse enquadramento. A consagração do escritor e seu reconhecimento junto ao público vieram com as obras A hora dos ruminantes (1966) e Sombras de reis barbudos (1972), que tratam sobre a repressão político-social, lançadas na época da ditadura.
O lançamento de seus livros era sempre aguardado pelo público que, por sua vez, não era numeroso, mas seleto e cativo. (Tiro de letra, disponível no site >http://www.tirodeletra.com.br/critica_teoria/josej.veiga.htm). José J. Veiga veio a falecer no ano de 1999, no Rio de Janeiro, devido a um câncer no pâncreas e por motivos de complicações advindas de uma anemia.
Fonte: http://contosdobrasil.arteblog.com.br/227923/JOSE-J-VEIGA-BIOGRAFIA-E-BIBLIOGRAFIA
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