sábado, 27 de setembro de 2014

A Divina Comédia - Dante Alighieri


O que é?
"O "Portal Domínio Público", lançado em novembro de 2004 (com um acervo inicial de 500 obras), propõe o compartilhamento de conhecimentos de forma equânime, colocando à disposição de todos os usuários da rede mundial de computadores - Internet - uma biblioteca virtual que deverá se constituir em referência para professores, alunos, pesquisadores e para a população em geral."







(Dante Alighieri)



A Divina Comédia é um poema épico da literatura italiana, escrito por Dante Alighieri no século XIV e dividido em três partes: Inferno, Purgatório e Paraíso.


quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Fica comigo esta noite - Inês Pedrosa

FICA COMIGO ESTA NOITE"Fica comigo esta noite" pode ser uma declaração de amor, mas também um pedido Amargurado do pai que sente estar perdendo seu filho para a vida. As breves histórias deste livro nascem dos desvãos abertos pelos desencontros mais comuns. O estilo delicado de Inês Pedrosa dá à luz pessoas normais, homens e mulheres perdidos na infinita noite do desejo.
O livro traz catorze histórias de pessoas normais subitamente surpreendidas pela constelação de desencontros a que chamamos vida. Histórias de mulheres e homens perdidos na infinita noite do desejo, histórias de traições e cumplicidades sem fronteiras.

sábado, 6 de setembro de 2014

Feira do Livro em Porto - Portugal


Está sendo realizada, nos Jardins do Palácio de Cristal, a Feira do Livro do Porto. O evento teve início em 05/09 e se estenderá até 21/09/2014.
Os visitantes da Feira podem adquirir livros com descontos em diversos stands montados nos Jardins e assistir a shows de folclóricos portugueses e de música. Também há diversas atrações para as crianças.

Em paralelo à Feira ocorrem debates com a participação de escritores, jornalistas e estudiosos da literatura sobre temas ligados ao universo do livro.
O escritor português Gonçalo  M. Tavares realizou uma sessão de autógrafos no dia de hoje. 

Teatro de Dionísio na Acrópole - Atenas - Grécia

 Viajar é uma das atividades que mais gosto de realizar. E acho que admirar a vista olhando pela janela do avião, do carro ou do ônibus de viagem é um dos maiores privilégios dos viajantes. O azul do céu em contraste com as nuvens e as terras lá em baixo sempre me encantam quando estou viajando.
Há pouco tempo, tive a oportunidade de realizar um grande sonho e ver pessoalmente um pouco da maravilhosa história clássica dos gregos que só conhecia dos livros de História.
O ponto de maior atração em Atenas são as ruínas da Acrópoles.
Logo que chegamos ao sítio arqueológico, nos deparamos com o grandioso Teatro de Dionísio, que já existia desde o século V antes de Cristo e foi construído com pedras, como está aí nesta foto que tirei desde cerca de 330 a.C.
Há mais de 2300 anos construído e ainda pode ser admirado por nós!
Certamente aí foram encenadas as famosas tragédias de Sófocles e de Eurípedes.

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

O Alegre Canto da Perdiz - Paulina Chiziane

Delfina é uma mulher bonita, «uma negra daquelas que os brancos gostam». A história de vida desta Delfina, «dos contrates, dos conflitos, das confusões e contradições», é a história da mulher africana, a história da apocalíptica perda do sonho. Esta mulher debate-se entre «escolher o caminho do sofrimento», o amor que sente por José dos Montes, e eliminar a sua raça para ganhar a liberdade», procurando o homem branco que lhe dará o alimento e o conforto que deseja. Mas o que é o amor para a mulher negra? Na terra onde as mulheres se casam por encomenda na adolescência? O problema arrasta-se ao longo do livro, aparentemente sem solução: «viver em dois mundos é o mesmo que viver em dois corpos, não se pode. Tu és negra, jamais serás branca». Mesmo assim a mulher negra «procura um filho mulato, para aliviar o negro da sua pele como quem alivia as roupas de luto».
O sufoco das palavras outrora silenciadas, a valentia e a frontalidade gritam alto nos romances de Paulina Chiziane. Neste diálogo consigo própria, a conhecida escritora moçambicana, mistura imaginação, fantástico, misticismo, num retrato poderoso e peculiar da sociedade e da mulher africanas.